Sobre mim !

Luana ou Lú pra quase todos. Tenho 19 anos, natural de Ijuí e gosto de morar aqui. Levo uma vida como à maioria e me divirto, sempre. Amo a vida que levo, amo minha família, que é meu alicerce, amo meus AMIGOS, que são poucos, mas verdadeiros, sou apaixonada pela vida. Tenho uma personalidade que não é tão difícil de lidar. Passo a maioria do tempo rindo e brincando, falando muitas besteiras e mudo de humor muitas vezes ao dia. Sou bastante sincera e já me dei mal por isso. Adoro conversar e ajudar os outros. Sou interessante, mas me desinteresso fácil das pessoas que não me dão motivo para pensar o contrário. Meu sonho é ser mãe e ter uma família bem grande, igual a dos meus avós. Meus pais são os meus melhores amigos, é incrível como sabem tudo a meu respeito, eu não saberia viver sem eles, alias, eles me prometeram viver até os 200 anos. Sou bastante persistente, quando quero alguma coisa eu vou atrás, mas peço alguma ajuda caso necessário. Quando começo alguma coisa não sossego ate ver seu final. Sou ciumenta, desastrada, implicante e chata. Gosto da perfeição, mas não sou perfeita. Amo viajar. Quero ter uma profissão e ser alguém na vida, quero ter oportunidades. Sou romântica ao extremo. Gosto de fazer surpresas e ser surpreendida, na verdade eu amo uma surpresa mesmo. Gosto de escrever, pintar. Desenhar não é o meu forte. Adoro dançar e levo sempre o sorriso no rosto. Não sei cantar, mas canto muito. Reconheço que preciso mudar em algumas coisas e me privar delas, não pelos outros, mas por mim. O meu amor eu guardo para os mais especiais. Erro; admito. Aprendo; ensino. Todos erram: por descuido, inocência ou maldade. As pessoas julgam, eu julgo. Mudo de opinião, mas não de princípios. Odeio grosserias. Gosto do frio. Sou preguiçosa. Amo o verão, ir pra praia, torrar no sol e mergulhar no mar. Adoro fazer exercícios. Amo a água. Idolatro a humildade. Não vivo muito tempo sem chocolate. Amo massagem. Gosto de muito de carinho. Adoro dormir e confesso que durmo bastante. Adoro um abraço bem apertado, olhares marcantes e sorrisos sinceros. Acho a mentira uma covardia. Me arrependo de pouca coisa, mas me arrependo bastante das coisas que deixei de fazer. Não gosto de me apegar, mas me apego fácil. Adoro comer e como bastante. Sou bicuda, chorona, briguenta, folgada, implicante, egoísta, chatinha, manhosa. Acho a amizade uma “coisa” fantástica, inexplicável e por isso hoje sou muito critica na hora de chamar alguém de amigo. Meu maior medo é perder meus pais, meus irmãos e as pessoas com quem realmente me importo. Amo animais, em especial os cachorros. Um cão não precisa de carros modernos, palacetes ou roupas de grife. Símbolos de status não significam nada para ele. Um pedaço de madeira encontrado na praia serve. Um cão não julga os outros por sua cor, credo ou classe, mas por quem são por dentro. Um cão não se importa se você é rico ou pobre, educado ou analfabeto, inteligente ou burro. Se você lhe der seu coração, ele lhe dará o dele. Quero educar meus filhos da mesma maneira que fui educada, a serem o que são. Não suporto hipocrisias. Amo o verde e o cheiro do mato. Idolatro a humildade. Admiro a simplicidade e a compaixão. Não gosto de ser mandada e exijo respeito. Amo um chinelo havaiana. Odeio fazer o que não gosto. Amo as coisas mais simples da vida. Sou um pouco preguiçosa com os estudos, mando mal com os números e não sei fazer frases bonitas. Amo escutar música. Sou preguiçosa. A meiguice me encanta. Gosto da palavra liberdade, mas não sei viver sozinha. Não suporto quem cuida da vida dos outros, principalmente da minha. Ninguém melhor do que eu pra saber o que faço ou o que deixo de fazer. Nem sempre consigo demonstrar o que sinto, mas amo muito. Sou meio metida. Choro muito, por qualquer coisa. Enfim, ando com as pessoas que gosto e não desejo mal de verdade a quase ninguém. Sei me cuidar, mas adoro quando me cuidam, me protegem, fazem com que me sinta segura. Não me dôo pela metade, não sou meio amiga, meio namorada, meio filha, nem quase amor. Ou sou tudo ou sou nada. Sou boba, mas não sou burra. Quando menos se espera a gente se supera e chega mais perto de ser quem, na verdade, a gente é.